Despertou. Estava confuso e sem memória.
Aos poucos foi abrindo os olhos e recuperando as sensações físicas. Custou a
dar-se conta que estava nu, com os punhos presos para cima, e em pé. Olhou
ainda sonolento e distinguiu as correias de couro que apertavam seus pulsos,
levantadas por correntes. Ao erguer sua cabeça, sentiu algo ficar-se em seu
pescoço. O que seria? Um grilhão, uma coleira? Não, não. Era uma enforcadeira,usada
para grandes cães. Sua mente despertou
então e ele entrou em pânico. Onde estava? O que aconteceu? Pensou em gritar,
mas achou melhor ficar calado.
O lugar dava medo, era escuro e a sua frente tinha uma mesa de pedra com uma faca, um chicote curto e dois baldes de água... Divagou um pouco sobre o que lhe aconteceria, quando ouviu uma porta abrir-se e um facho de luz iluminar o canto da parede. Era um porão! Estava preso em um porão! Alguém começou a descer as escadas e ele observou uma voluptuosa silhueta feminina aproximar-se. Um pequeno lampião de parede foi aceso e ele pode vê-la: Nua, linda e parecia muito tranqüila.
O lugar dava medo, era escuro e a sua frente tinha uma mesa de pedra com uma faca, um chicote curto e dois baldes de água... Divagou um pouco sobre o que lhe aconteceria, quando ouviu uma porta abrir-se e um facho de luz iluminar o canto da parede. Era um porão! Estava preso em um porão! Alguém começou a descer as escadas e ele observou uma voluptuosa silhueta feminina aproximar-se. Um pequeno lampião de parede foi aceso e ele pode vê-la: Nua, linda e parecia muito tranqüila.
-Olá... Que bom que
acordou! Está na hora de começar seu treinamento!
-Que treinamento? Que
lugar é esse? O que você vai fazer? Quero sair! Por favor, me solte...
Com o mesmo ar de tranqüilidade, ela
responde:
_Soltar você? Não! Seu
cão selvagem! Precisa ser adestrado! E castigado...
Ao dizer essas palavras seu olhar se
tornou negro, como de um predador e sem aviso revirou um forte tapa no rosto
dele.
Ele não sabia o que pensar! Estava
apavorado, mas havia uma outra sensação que o assustava mais ainda: Tesão.
Aquela mulher nua e má o agredindo, o toque elétrico daquela mão tão macia, mas
que pareceu tão rude, o assustou e o excitou ao mesmo tempo.
Ela passou a mão no seu peito que estava
suado e desceu até o pênis que começou a endurecer, mesmo contra a vontade
consciente de seu dono. Ao perceber isso, ela dá um sorriso, ajoelha-se começa
a brincar com “ele”, chupando, lambendo seus testículos e o masturbando,
enquanto ele desesperadamente tentava se soltar.
Ele gemia e grunhia, mas acabou por se
entregar. Ela para, e pergunta:
-Esta gostando, seu
cachorro nojento! Não esqueça que você está aqui para ser castigado!
E jogou um balde de água nele, Seu corpo gelou,
fazendo os pêlos arrepiarem-se. Rindo ela puxou a enforcadeira, machucando o
pescoço dele que soltou um grito meio abafado.
-N grite! N fale!E se
eu n mandar,você não respira, seu animal! Sou sua dona e você me deve
obediência!
Pegou o chicote e começou a golpeá-lo com
uma ferocidade incrível! Seu corpo ficou marcado, e ele, chocado, com o fato de
estar gostando daquilo. Ela pegou a faca e disse:
-Vou marcar você! É
minha propriedade e terá minha marca! Como um garanhão do meu haras!
Ajoelhou-se começou a cortar sua virilha.
Uma inicial. Ele queria ver, mas a enforcadeira de pontas entranhava-se no seu
pescoço...
-L. Sou a sua Senhora,
”L”!
O sangue escorreu por sua virilha, e, tal
qual um animal faminto ela o lambia e gemia de prazer e ele ficava mais
excitado! L o chupou com a boca cheia de sangue e ele adorou isso!
Ela fez algo que ele não imaginaria,
esfregou seu corpo nele, pôs os braços p cima e agarrou as correntes. Começou a
escalar o seu corpo e colocou os dois pés na parede, na altura da cintura dele.
Como uma súcubo demoníaca o forçou a penetrá-la.
_ Me fode, vamos me fode, seu animal imundo! Você só serve p isso!
_ Me fode, vamos me fode, seu animal imundo! Você só serve p isso!
L cometeu um erro, para lamber-lhe os
dedos, ela soltou a mão dele...
A Câmara secreta e o
Hierofante (parte 2)
Sim, L soltou sua mão e começou a
lambê-la. Ele, ainda em um rasgo de sanidade, começou a se debater
furiosamente, tentando libertar-se de sua vagina insaciável e soltar a outra
mão. Que situação! Ele pensava: Lutando com uma linda mulher, que o torturava
tão docemente... Começou a lembra-se como a tinha conhecido...
Durante a noite, depois de um show, ele
foi até o bar, tomar uma última bebida antes de pegar um táxi e ir embora.
Estava sozinho e não teria porque ainda ficar na rua. Foi quando ele a notou. Encostada
ao balcão, segurando uma taça de vinho tinto, ao vê-lo, ela sorriu, e... por,
Deus, como era bonita, com seus cabelos tão longos e lisos, olhos que
cintilavam e aquele sorriso lindo.Aproximou-se dele e perguntou-lhe:
-Oi... Esse lugar está
ocupado?
-Não. Estou sozinho.
E... Você?
-Eu também... E tenho
essa garrafa de vinho para beber. Quer me acompanhar?
Como ele ficou feliz! Qual cara não ia
querer uma mulher bonita e simpática tomando a iniciativa de uma conversa, ou,
talvez, algo mais...
A partir desse momento suas lembranças
começaram a embotar e ele apenas lembrava-se de acordar naquele porão, e de estar
lutando com ela.
Ele era forte.
Livrou-se de L com um safanão e soltou rapidamente a outra correia. Solto, ele olhou para a sua captora, atirada
no chão, suada e indefesa, e sentiu algo que só os lobos conhecem... O cheiro
do medo ... O medo no fundo dos olhos dela...
A excitação dele chegou ao máximo! L
também notou o olhar enegrecido de predador que a observava e tentou fugir, mas
foi agarrada firmemente pelo tornozelo.
-Pensa que vai fugir,
sua cadela imunda? Você pegou o cara errado! Vai se arrepender de ter me
conhecido, sua vadia! E vai terminar o que você começou!
Arrancou a
enforcadeira do pescoço, que o havia machucado bastante, o sangue, agora,
escorria por sua barriga e costas. Quando L virou-se de costas para fugir, ele
tomou o chicote e começou a golpear suas nádegas duramente, enquanto ela dava
gritos abafados.
-N grite! N fale! E n
respire se eu n mandar! Vagabunda miserável!
Ele a virou e com extrema violência abriu
suas pernas e começou a lamber-lhe o clitóris. L estava em êxtase! Em todo o
tempo que foi uma pervertida dominatrix, nunca, jamais um homem a havia
enfrentado daquela forma! Eles sempre saiam de seu porão humilhados
envergonhados e não contavam a experiência para ninguém. Mas este era
diferente, era um predador, como ela!
Aquela língua era tão ágil... Parou de se
debater e começou a mexer suavemente a pelve de olhos fechados. Mas abriu-os em
um susto! Ele lhe jogou o outro balde de água que estava ali!
-Estava gostando, é?
Cadela do inferno... Vou te mostrar quem manda em quem... Dizendo isso ele pegou a faca e começou a
cortar o quadril de L. Desta vez, era a sua inicial que estava sendo marcada! Ela
gritava, mas, não tentava fugir.
-S! Ouviu, “S”! Vadia!
“S”. Sou seu dono, S!
Passava a língua pelo corte e por sua
vagina deixando-a louca de prazer. Abriu novamente as pernas dela e a penetrou
de maneira selvagem. –
Vou te foder! Não
queria ser fodida? Pois tome nessa bucetinha!
L sentia pequenos choques de prazer, que
começavam em sua vagina e se estendiam por todo o corpo, até atingirem a
intensidade máxima! Seu orgasmo veio banhado em um pequeno jato de lubrificação
vaginal.
-Gozou, sua puta!
Gozou, bem gostoso? Pois se prepare, porque agora é a minha vez!
S a virou de quatro, pegou o chicote e
passou em sua boca, como se fosse um freio de cavalo, a imobilizando. Penetrou
seu ânus sem dó.
-Tá gostando agora,
hein? Minha fêmea vagabunda, cachorra, safada...
Fez um violento sexo anal com ela por
alguns minutos e subitamente a virou, enfiou dois dedos na boca de L forçando
seus lábios a abrirem e derramou se dentro deles. Gemeu fortemente e expeliu
farta quantidade de sêmen, batendo com o seu pênis ainda ereto no rosto dela.
-Lambe, se lambuza, agora!
Vagabunda, lambe tudo!
L obedecia em transe. Dois corpos nus e
suados, cabelos, baba, esperma e sangue, foi o que restou daquela batalha entre
dois carnívoros no cio.
Ele calmamente afastou-se começou a vestir
sua roupa que estava sobre um pequeno armário que deveria ser de ferramentas.
Calças, botas e a jaqueta, ignorando a cueca, a camiseta e as meias.
-Não vai vestir o
resto de sua roupa? Perguntou L, com os lábios inchados e escoriados e o cabelo
totalmente desalinhado...
-Não, não vou não, no
fim de semana, eu provavelmente precisarei de uma muda de roupa, quando eu vier
ficar com você de novo...
(FIM)
AUTORA: E.D.M. (COLABORADORA E FÃ DO BLOG)
AUTORA: E.D.M. (COLABORADORA E FÃ DO BLOG)
Um comentário:
eu gostei de mais disso
quero e vou fazer...
exitante
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